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Lyrics
Aquela do pessimista, aquela do redentor
Aquela da explicação, alquimia da vida é o corpo
Aquela da inspiração, calma!
Aquela onde o herói no fim das contas sucumbiu a própria alma
O prazer da vida é a carne onde o prazer do toque acalma
Aquela onde a paixão romantizou o amor com trauma
Aquela onde seu problema é seu problema e não da sala
Aquela onde a liberdade não depende de uma fala
Só cautela, sem pudor
Não tem medo, nem amarras
Nada é tudo, tudo é nada
Não depende de um fala, só o silencio.
A catarse de um corpo é entender sua existência

Um ponto preto, um texto chulo
Um som do gueto, um mundo impuro
Embriagado, muita cultura
Globalizado, mas tem futuro
Dionísio, traga uma taça de vinho pra mim
Na terra onde os heróis da embriagues preferem leen
A palavra representada não vai ter final feliz
A palavra se for cantada tem poder de embriagues
Um ponto preto.

Mas não tema a morte amor
Não faz sentido temer o que ainda não é real
Pois se você for viver pelo medo não vai ser real
Não vai se encontrar, não vai se permitir
Chorar ou sorrir, sentir toda dor ou amor
Que te faça saber que existiu

Não é mais nada além de cômico, só trágico
Comigo trago um ato magico
Rabisco a folha, pensamento alucinógeno
Frequência franca, relativa ao ato
Pensamentos de um preto macabro
Mas cabe mais álcool
Mas, faço uma festa de rap com álcool
Mas quando mais claro faz
Favor pra vida e beba um copo d’agua

Me ensinaram a beber cana e torcer pro Corinthians
Me ensinaram a ser malandro e caprichar nas gírias
Me ensinaram que tudo que vende alguém copia
Mas esqueceram de ensinar como que a mente cria
Logo pra um cria
A criatura criada pro corpo preto
Se existe um deus do futuro esse deus é preto
Mas, não admitiram e fuderam a estrutura inteira
Mas, no meu futuro eu terei a cultura inteira, paz.

WRITERS

Dezcoma, DeCo N., Caique Mendes, André Nascimento, Pedro Figueiredo

PUBLISHERS

Lyrics © DUCHAMP, INC

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